Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. med. esporte ; 25(3): 235-239, May-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1013646

RESUMO

ABSTRACT Introduction The Pilates Method may be an appropriate form of exercise for improving trunk muscle strength, which can be a predictor of pain and musculoskeletal problems. Objective The objective of this study was to assess the effects of the Pilates Method on muscle strength and endurance of the extensor and flexor muscles of the trunk in a group of adolescents. Methods The sample consisted of 101 high-school students divided into two groups: an experimental group (EG=81) and a control group (CG=20). The intervention was carried out twice a week for six weeks. Each session lasted 55 minutes, and was divided into three parts: warm-up, main part, and cool down. Muscle strength was assessed by the Sörensen Test and the Bench Trunk-curl Test. The paired sample T-test, the T- test for independent samples, and Pearson's correlation coefficient were applied. The size of the effect (d) was determined. Results The EG showed significant improvements in both tests (+34.77 points; +18.55 points, respectively). No changes were observed in the CG. The effect size was high (d>1.15) for both tests, which means that the results were improved in a large proportion of the participants. The control group showed a decline in strength of the trunk musculature. In the experimental group, both boys and girls showed significant improvements in both tests. This strength increase was enhanced for a large proportion of boys and girls (d>1.15). The effect size was high (d>1.15) for both tests and for both sexes. Conclusion Six-weeks after implementing the Pilates Method in Physical Education lessons, the muscle strength of the flexor and extensor muscles of the trunk in adolescents was improved. Level of Evidence II; Therapeutic studies-Investigation of treatment results.


RESUMO Introdução O método Pilates pode ser uma forma adequada de exercício para melhorar a força dos músculos do tronco, que podem ser um preditor de dor e problemas musculoesqueléticos. Objetivo O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do método Pilates sobre a força muscular e resistência dos músculos extensores e flexores do tronco em um grupo de adolescentes. Métodos A amostra foi composta de 101 estudantes do ensino médio divididos em dois grupos: um grupo experimental (GE = 81) e um grupo controle (GC = 20). A intervenção foi realizada duas vezes por semana durante seis semanas. Cada sessão durou 55 minutos e foi dividida em três partes: aquecimento, parte principal e relaxamento. A força muscular foi avaliada com o teste de Sörensen e o teste de flexão abdominal com apoio de pernas. Para a análise de dados, foram empregados o teste t de amostras pareadas, o teste t para amostras independentes e o coeficiente de correlação de Pearson. O tamanho do efeito (d) foi determinado. Resultados O GE apresentou melhoras significativas em ambos os testes (+34,77 pontos; +18,55 pontos, respectivamente). Não foram observadas alterações no GC. O tamanho do efeito foi alto (d > 1,15) para ambos os testes, o que significa que os resultados foram melhores em uma grande proporção de participantes. O grupo controle apresentou declínio da força muscular do tronco. No grupo experimental, meninos e meninas apresentaram melhoras significativas em ambos os testes. Esse aumento de força foi atingido por uma alta proporção de meninos e meninas (d > 1,15). O tamanho do efeito foi alto (d > 1,15) nos dois testes e sexos. Conclusão Seis semanas depois da implantação do método Pilates nas aulas de educação física, a força muscular dos flexores e extensores do tronco aumentou nos adolescentes. Nível de Evidência II; Estudos Terapêuticos - Investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción El método Pilates puede ser una forma apropiada de ejercicio para la mejora de la fuerza de la musculatura del tronco, la cual puede ser un predictor de dolor y problemas musculoesquéticos. Objetivo El objetivo de este estudio fue evaluar los efectos del método Pilates sobre la fuerza muscular y la resistencia de los músculos extensores y flexores del tronco en un grupo de adolescentes. Métodos La muestra consistió en 101 estudiantes de secundaria divididos en dos grupos: un grupo experimental (GE = 81) y un grupo control (GC = 20). La intervención se realizó dos veces a la semana durante seis semanas. Cada sesión duró 55 minutos y se dividió en tres partes: calentamiento, parte principal y relajación. La fuerza muscular se evaluó mediante la prueba de Sörensen y la prueba de flexión abdominal con apoyo de piernas. Se aplicaron pruebas t de muestras pareadas t de muestras independientes y el coeficiente de correlación de Pearson. Se determinó el tamaño del efecto (d). Resultados El GE mostró mejoras significativas en ambas pruebas (+34,77 puntos; +18,55 puntos, respectivamente). No se observaron cambios en el GC. El tamaño del efecto fue alto (d > 1,15) para ambas pruebas, lo que significa que los resultados mejoraron en una gran proporción de participantes. El grupo control mostró una disminución en la fuerza de la musculatura del tronco. En el grupo experimental, tanto los niños como las niñas mostraron mejoras significativas en ambas pruebas. Este aumento de la fuerza fue mayor para una alta proporción de niños y niñas (d > 1,15). El tamaño del efecto fue alto (d > 1,15) para ambas pruebas y para ambos sexos. Conclusión Después de seis semanas de implementar el método Pilates en las clases de educación física, se mejoró la fuerza muscular de los flexores y extensores del tronco en adolescentes. Nivel de evidencia II; Tipo de estudio: Estudios terapéuticos - Investigación de resultados de tratamiento.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 21(4): 302-307, jul.-ago. 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-758104

RESUMO

INTRODUCTION: Low levels of hamstring flexibility may trigger certain acute and chronic pathologies and injuries. Poor flexibility is observed among teenagers and several authors have recommended the use of specific programs in this population to improve flexibility levels. The Pilates Method (PM) may be an appropriate intervention to achieve this purpose and has rarely been used with this population. Objective: Study was to assess changes in the flexibility of hamstrings after running a didactic PM unit for high-school students.METHODS: This research was developed through a quasi-experimental design. The sample consisted of 66 high-school students divided into experimental group (EG=39) and control group (CG=27). The intervention was carried out 2 times a week for six weeks. Each session lasted 55 minutes divided into three parts: warm-up, main part and cool down. Hamstring flexibility was assessed using the toe-touch test. Paired Student t-test and t-test for independent samples were applied. The size of the effect (d) was determined.RESULTS: The EG showed significant provident in hamstring flexibility (+3.54±3.9cm). The effect size was low (d>d>0,2<0,53), which means that a small proportion of participants improved their results. The control group did not have significant changes after the intervention. In the experimental group, both boys (+3.38± 3.7cm) and girls (+3.85 ± 4.2cm) showed significant improvements. The effect size was low for boys (d>d>0.2<0.53), which means that a small proportion of participants improved their results, and high for girls (d>1.15) which means that a large proportion of participants improved their results.CONCLUSION: This study showed that six-weeks of Pilates training in Physical Education classes has significantly improved the hamstrings flexibility among adolescents.


INTRODUÇÃO: Baixos níveis de flexibilidade dos músculos isquiotibiais podem desencadear patologias e lesões agudas e crônicas. Esses níveis baixos são observados entre adolescentes, e diversos autores têm recomendado o uso de programas específicos nesta população para melhorar a flexibilidade. O método Pilates (MP) pode ser uma intervenção adequada para alcançar essa finalidade, mas raramente tem sido utilizado nessa população. Objetivo: Avaliar as alterações nos níveis de flexibilidade dos isquiotibiais após a aplicação de uma unidade didática do MP nas aulas de Educação Física para adolescentes.MÉTODOS: Esta pesquisa foi desenvolvida por meio de um desenho quase-experimental. A amostra foi composta de 66 alunos do ensino médio, divididos em um grupo experimental (GE = 39) e um grupo controle (GC = 27). A intervenção foi realizada com frequência de duas vezes por semana durante seis semanas. Cada sessão durou 55 minutos e foi dividida em três partes: aquecimento, parte principal e relaxamento. Os níveis de flexibilidade dos isquiotibiais foram avaliados através do teste de toque nos dedos dos pés. Foram empregados testes t de Student pareado e, para amostras independentes o teste t. O tamanho do efeito (d) foi calculado.RESULTADOS: O GE apresentou aumento significativo dos níveis de flexibilidade dos isquiotibiais (+3,54 ± 3,9 cm). O tamanho do efeito foi baixo (d>d>0,2<0,53), o que significa que uma pequena parte dos participantes melhorou seu resultado. O GC não apresentou alterações significativas após o período de treinamento. No GE, os grupos masculino (+3,38 ± 3,7 cm) e feminino (+3,85 ± 4,2 cm) apresentaram melhoras significativas. O tamanho do efeito foi baixo para o grupo masculino (d>d>0,2<0,53), o que significa que uma pequena parte dos participantes melhorou seu resultado, e foi alto para o grupo feminino (d >1,15), mostrando que grande parte dos adolescentes melhorou seu resultado.CONCLUSÃO: Este estudo mostrou que seis semanas de aplicação do método de Pilates nas aulas de Educação Física proporcionaram melhoras significativas nos níveis de flexibilidade dos isquiotibiais entre os adolescentes.


INTRODUCCIÓN: Bajos niveles de flexibilidad de la musculatura isquiosural pueden desencadenar ciertas patologías y lesiones agudas y crónicas. Se observa una pobre flexibilidad entre los adolescentes y varios autores han recomendado el uso de programas específicos en esta población para mejorar los niveles de flexibilidad. El Método Pilates (MP) puede ser una intervención adecuada para lograr este propósito, y rara vez se ha utilizado con esta población. Objetivo: Evaluar los cambios en la flexibilidad de los isquiosurales después de enseñar una unidad didáctica con el MP en jóvenes adolescentes.MÉTODOS: Esta investigación se desarrolla a través de un diseño cuasi-experimental. La muestra estuvo formada por 66 estudiantes de secundaria divididos en grupo experimental (GE = 39) y grupo control (GC = 27). La intervención se llevó a cabo 2 veces a la semana durante seis semanas. Cada sesión duró 55 minutos divididos en tres partes: calentamiento, parte principal y relajación. La flexibilidad de los isquiosurales se evaluó mediante la prueba toe-touch. Se aplicaron pruebas pareadas t de Student y pruebas t para muestras independientes. Se determinó el tamaño del efecto (d).RESULTADOS: El GE mostró significativamente una mejora en la flexibilidad isquiosural (+ 3,54 ± 3,9cm). El tamaño del efecto fue bajo (d> d> 0,2 <0,53), lo que significa que una pequeña proporción de los participantes mejoraron sus resultados. El GC no tuvo cambios significativos después de la intervención. En el GE, tanto los niños (+ 3,38 ± 3,7 cm) como las niñas (3,85 ± 4,2 cm) mostraron mejoras significativas. El tamaño del efecto fue bajo para los varones (d> d> 0,2 <0,53), lo que significa que una pequeña proporción de los participantes mejoraron sus resultados, y alto para las niñas (d > 1,15) lo que significa que una gran proporción de los participantes mejoraron sus resultados.CONCLUSIÓN: Este estudio mostró que seis semanas de instrucción de Pilates en las clases de Educación Física mejoran de manera significativa la flexibilidad de los isquiosurales entre los adolescentes.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...